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1989.
O primeiro ano do resto
de nossas vidas.
Em 1989, Fernando Collor foi eleito presidente do Brasil. No mesmo ano, a União Soviética retirava
30 mil soldados do Afeganistão e o mundo comemorava a queda do muro de Berlim.
E quem não se lembra do rebelde desconhecido, o manifestante chinês da praça da Paz Celestial, em Pequim, detendo uma coluna de carros de combate, colocando-se à frente dos blindados?
Em 1989, nascia a DMC.
De lá para cá, Collor saiu e a Sidewalk ganhou prêmio e destaque internacionais com a campanha "Presidente, vai sair? Então Sidewalk."
A URSS desapareceu, mas o óleo Singer - que com suas 1002 utilidades poderia servir até para engraxar carro de combate -, foi relançado no mercado brasileiro e retomou com tudo suas vendas. A Alemanha foi unificada e a Fiat Automóveis desbancou sua concorrente bávara depois de anos. A China tornou-se uma potência mundial de distribuição tecnológica e a Claro tornou-se uma epidemia popular no Brasil. Desde 1989, a DMC conquistou contas como Extra Hipermercados, Terra, Wizard, Acer, EPTV, Grupo Dahruj, Philips, CPFL, Goodyear, Sanasa e TIM.
Hoje, se você perguntar o que é a DMC, a resposta é simples: uma agência especialista em resultados, experiente no varejo e criativa, sobretudo na maneira de gerir os negócios. Uma agência que, desde 1989, acredita que para deixar o nome na história é preciso 1% de inspiração. Os outros 99%, como tudo na vida, aparecem mesmo na base da transpiração.
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